Presidente da Fiemg aumenta dez vezes seu patrimônio com dinheiro público. MPF promete rigor, mas Aneel se cala
A situação das instituições nacionais beira a quebra do regime democrático de direito. Enquanto a grande maioria dos empresários brasileiros enfrenta uma carga mortal de dificuldades e impostos, uma pequena “elite” empresarial é beneficiada com privilégios e, até mesmo, com a quebra e o desrespeito às leis.
Na verdade, esta “elite” apropriou-se do Poder em todos os níveis.
Seja qualquer partido político ou tendência ideológica que esteja no poder, a esta “elite”, subordina-se. De qualquer outro empresário que queira participar de uma licitação para investir seu capital de maneira honesta é exigida uma montanha de certidões e obediência às normas. É o famoso “rigor da lei”.
Até mesmo os Órgãos de Governo, no caso específico a Aneel, tremem de medo ao lidar com estes empresários. Para esta "elite", tudo. Até mesmo a revogação de dispositivos que estes “empresários” tenha descumprido.
Se a lei não permite, muda-se a lei, afirmam abertamente em Brasília.
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2 comentários:
O link da matéria está corrompido. Não tem maiores informações. Será que isso é verdade mesmo?
Sobre Robson Andrade:
Moro em Miami e conheci o Robson antes de entrar para a Fiemg. Ja era mais que rico. A Fiemg que precisa dele. Ele nao precisa dela. Ele tem associacoes com empresas multinacionais. Assim da um peso maior e internacional a Minas Gerais. Coisa que falta ai. Precisamos de empresarios como ele. Estilo Sao Paulo....Quantas pessoas ele emprega?
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