Hoje, nos 100 maiores colégios eleitorais, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera 45, na companhia de aliados. Ele quer dobrar o número em outubro próximo, até porque, na maioria desses municípios - em 55 - está na oposição. Sozinho, o PT tem 23 prefeituras das 100 maiores cidades, seguido do PSDB e PDT, com 12, do PPS (nove), PSB (oito) e DEM (seis). Nas capitais, existem oito prefeituras contra quatro do PSDB, três do PMDB e PSB e duas do PPS, DEM e PTB.
Segundo o secretário de organização petista, Romênio Pereira, o partido terá candidatura própria em quase todas as capitais, a partir de prévias partidárias, indicando a estratégia eleitoral a ser seguida até outubro. As exceções seriam: Aracaju (o prefeito Marcelo Deda elegeu-se governador em 2006, passando o cargo ao vice Edvaldo Nogueira, do PC do B, que vai se candidatar à reeleição); Goiânia (possível apoio a Íris Rezende, PMDB); e Manaus (provável aliança com Serafim Correia, do PSB).
As preocupações dos petistas são maiores diante da constatação de que, nas últimas eleições, o partido teve sua influência eleitoral reduzida nos municípios mais populosos - constata Cristiano Noronha, da Arko Service.
Segundo o secretário de organização petista, Romênio Pereira, o partido terá candidatura própria em quase todas as capitais, a partir de prévias partidárias, indicando a estratégia eleitoral a ser seguida até outubro. As exceções seriam: Aracaju (o prefeito Marcelo Deda elegeu-se governador em 2006, passando o cargo ao vice Edvaldo Nogueira, do PC do B, que vai se candidatar à reeleição); Goiânia (possível apoio a Íris Rezende, PMDB); e Manaus (provável aliança com Serafim Correia, do PSB).
As preocupações dos petistas são maiores diante da constatação de que, nas últimas eleições, o partido teve sua influência eleitoral reduzida nos municípios mais populosos - constata Cristiano Noronha, da Arko Service.
Nenhum comentário:
Postar um comentário