A revista Época desta semana relata que o tucano Tião Farias recebeu doações de suspeitos de operar a propina da Alstom, mas ele nega envolvimento com o caso.
A investigação dos Ministérios Públicos Federal e de São Paulo sobre o esquema de propina do grupo francês Alstom para autoridades brasileiras em 1997 avançou bastante desde a chegada ao Brasil de documentos apreendidos pelo Ministério Público da Suíça.
A empresa teria interesse na obtenção de contratos com o governo de São Paulo, comandado na época pelo governador Mário Covas, falecido em 2001.
Uma das principais peças da investigação é um memorando manuscrito em francês por um executivo da Alstom. Nele, é identificada a rota das propinas. O dinheiro iria para integrantes do Tribunal de Contas do Estado, funcionários da Secretaria de Energia e ainda para o caixa do PSDB.
Na descrição dos intermediários da propina, o executivo da Alstom, em seu memorando, usou vários códigos. Entre eles constam “RM”, “CM”, “Splendor” e “Neves”.
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