O deputado André Quintão PT/MG abriu ontem (quinta-feira - 27), o Ciclo de Debates “30 anos de luta pela Anistia Política no Brasil”, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, lembrando a história de luta pela Lei da Anistia, promulgada a 28 de agosto de 1979.
Durante a solenidade, o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão Pires Júnior, disse que a anistia só estará completa com a revisão dos erros de interpretação, uma vez que também foram anistiados os torturadores. Segundo ele, a comissão defende a abertura dos documentos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e que o Estado brasileiro faça um pedido público de desculpas pela repressão na ditadura.
André destacou a importância de se lembrar o passado para não repetir erros e construir uma Nação sobre pilares democráticos e de respeito aos direitos humanos. O Ciclo de debates, que a Assembléia realiza em parceria com o governo do Estado, Prefeitura de Belo Horizonte e movimentos sociais organizados. tem, nesta sexta-feira, dois grandes painéis sobre “A questão dos mortos e desaparecidos ontem e hoje – a permanência da tortura enquanto Instituição”e a “Justiça de Transição e Direito à Verdade, à História e à Memória: a punição dos Crimes de Tortura”.
Durante a solenidade, o presidente da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, Paulo Abrão Pires Júnior, disse que a anistia só estará completa com a revisão dos erros de interpretação, uma vez que também foram anistiados os torturadores. Segundo ele, a comissão defende a abertura dos documentos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica e que o Estado brasileiro faça um pedido público de desculpas pela repressão na ditadura.
André destacou a importância de se lembrar o passado para não repetir erros e construir uma Nação sobre pilares democráticos e de respeito aos direitos humanos. O Ciclo de debates, que a Assembléia realiza em parceria com o governo do Estado, Prefeitura de Belo Horizonte e movimentos sociais organizados. tem, nesta sexta-feira, dois grandes painéis sobre “A questão dos mortos e desaparecidos ontem e hoje – a permanência da tortura enquanto Instituição”e a “Justiça de Transição e Direito à Verdade, à História e à Memória: a punição dos Crimes de Tortura”.
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Um comentário:
Muitas ditaduras impostas na America Latina, torturaram, prenderam e mataram pessoas que sempre defederam o desenvolvimento endogeno do continente. No Brasil, a anistia foi montada pelos proprios milatares oportunistas e que no final se deram muito bem, sairam sãos e salvos, o contrario dos países da America Latina. Brasileiro nenhum sabe, realmente, o que aconteceu na ditadura, suspeita-se que houve muita roubalheira, safadesa, putaria e algo mais. Na epeca que era contra a ditadura, hoje são defensores das medidas ditatoriais, ex; FHC, José, o neto do safado Trancrado neves, josé entre tantos demotucanos que acabaram e entregaram o brasil para o estrangeiro. Ex: a exploração do pré-sal, o demotucanos querem que seja repassado para empresas privadas, sangue-sugas.
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