O empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), foi indiciado pela Polícia Federal sob a acusação, entre outros crimes, de falsificar documentos para favorecer empresas em contratos com estatais.
A informação é de reportagem de Leonardo Souza e Hudson Corrêa publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Fernando foi o principal alvo da Operação Boi Barrica, nome de um grupo folclórico maranhense, criada em 2006 para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Às vésperas da disputa, ele havia sacado R$ 2 milhões em dinheiro.
O empresário foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Fernando foi o principal alvo da Operação Boi Barrica, nome de um grupo folclórico maranhense, criada em 2006 para investigar suspeitas de caixa dois na campanha de Roseana Sarney ao governo do Estado. Às vésperas da disputa, ele havia sacado R$ 2 milhões em dinheiro.
O empresário foi indiciado pelos crimes de formação de quadrilha, gestão de instituição financeira irregular, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
Pela investigação, o órgão mais beneficiado pelos crimes foi o Ministério de Minas e Energia - controlado politicamente por seu pai.
Fernando sempre negou ter cometido qualquer irregularidade. O Ministério Público vai decidir agora se oferece ou não denúncia contra Fernando com base no trabalho da PF.
Fernando sempre negou ter cometido qualquer irregularidade. O Ministério Público vai decidir agora se oferece ou não denúncia contra Fernando com base no trabalho da PF.
Um comentário:
Aécio neves boca de burro foi contaminado pela gripe suina no mineirão, juntamente com o safado do josé serra e dunga.
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