“Os que defendem o assassinato em massa praticado pelos israelenses contra os palestinos usam de todos os recursos, mesmo os mais sujos, deprimentes e antidemocráticos.
O presidente da UE (União Européia) já disse sem constrangimento e exibindo um terrorismo sem ética:
“A ação de Israel é puramente DEFENSIVA”.
Quer dizer: massacram os palestinos da Faixa de Gaza, matam mais de 150 pessoas por dia, perderam apenas um homem, e isso é chamado de defensivo.
A chanceler de Israel, desmoralizando as mulheres que estão em alta no mundo: “Não há necessidade de trégua humanitária em Gaza, pelo fato de não haver crise humanitária” . E nem toma remédio para dormir.
O ministro da Defesa de Israel (que por infelicidade se chama Barak) atira certeiro contra a democracia: “Essa guerra é movida por interesses políticos, os dois lados têm eleições quase que imediatamente”.
Esse ministro Barak, que em vez de Defesa deveria se chamar de Ataque, considera que a proximidade de eleição provoca imediatamente uma guerra. Só que não está havendo guerra e sim massacre.
Além do mais, o mundo inteiro realiza eleições e isso não se traduz em guerra perto ou distante.
Os EUA, que protegem Israel, financiam suas loucuras, permitem esses massacres, saíram de uma eleição duríssima.”
Helio Fernandes / Tribuna da Imprensa
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