A revista TEMPO reabre em sua edição o debate sobre a saúde mental em Montes Claros. A cidade que deveria estar apta a adotar o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) nível III, não oferece o serviço.
Outro problema, é que o único hospital psiquiátrico do Norte de Minas, o Prontomente, não atendeu às exigências do Ministério da Saúde e foi descredenciado pelos SUS.
Se houver necessidade para tal tratamento, o doente terá que ser encaminhado para Belo Horizonte.
Outro assunto em questão é sobre o lixão: o que fazer com as toneladas de lixo recolhidas todos os dias pelo sistema público de limpeza, altamente prejudicial ao meio-ambiente? Especialistas apontam a existência de tecnologia capaz de transformar o lixo em energia reaproveitável.
A questão, estaria sobretudo, inserida na boa vontade política, para se buscar uma solução que aconteça antes que o aterro controlado de Montes Claros se esgote. Debate para o presente.
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