Temendo corte, nos seus vencimentos, já anunciado, através da suspensão do pagamento do adicional, os professores da rede municipal de Itacarambi decretam greve de 24 horas e deixam as creches e escolas municipais sem atividades.
Precedida de várias negociações, a paralisação foi considerada uma alternativa a falta de uma ação efetiva do poder executivo no sentido de atender as reivindicações dos servidores que tinham como principal ponto da pauta a manutenção do adicional, que é de fato, o que melhora os seus vencimentos.
Munidos de apitos, faixas e cartazes e trajando roupas pretas os servidores, com muita disposição para a lutar, provocaram uma memorável passeata e marcaram um momento na história dos servidores municipais, por melhores salários e condições de trabalho.
Considerando que em Itacarambi, esse tipo de atitude por parte de servidores municipais é uma novidade e pegou todo mundo de surpresa, os servidores, com apitos fizeram muito barulho e não deixaram nada a desejar, com exceção a falta de um bom som. Esse caso, entretanto, mesmo procurado para realizar o serviço, o som não apareceu. Essa atitude de Fernando de Patrocínio, proprietário do som, é interpretada pelos servidores como resultado de pressão exercida pelo executivo, sobre o mesmo, que temendo retaliação teria se submetido à pressão e deixado os servidores na mão.
Convocada pelos próprios servidores, a passeata contou com a participação do professor Junior, coordenador do Sind-UTE (rede estadual), percorreu um trajeto da praça em frente ao CAIC em direção a Prefeitura, onde realizaram um apitaço e daí para a Secretaria Municipal da Educação, onde uma comissão de professores foi recebida por Maria Jose e Zonilda. Após essa reunião, os servidores saíram em caminhada para uma reunião na prefeitura com representantes do executivo, que se comprometeram a pagar normalmente este mês e para os próximos meses avaliar os recursos destinados à educação do município e só assim tomar uma decisão definitiva. Comprometeram-se ainda a não praticar retaliação aos servidores, dentre outros pontos da pauta.
Precedida de várias negociações, a paralisação foi considerada uma alternativa a falta de uma ação efetiva do poder executivo no sentido de atender as reivindicações dos servidores que tinham como principal ponto da pauta a manutenção do adicional, que é de fato, o que melhora os seus vencimentos.
Munidos de apitos, faixas e cartazes e trajando roupas pretas os servidores, com muita disposição para a lutar, provocaram uma memorável passeata e marcaram um momento na história dos servidores municipais, por melhores salários e condições de trabalho.
Considerando que em Itacarambi, esse tipo de atitude por parte de servidores municipais é uma novidade e pegou todo mundo de surpresa, os servidores, com apitos fizeram muito barulho e não deixaram nada a desejar, com exceção a falta de um bom som. Esse caso, entretanto, mesmo procurado para realizar o serviço, o som não apareceu. Essa atitude de Fernando de Patrocínio, proprietário do som, é interpretada pelos servidores como resultado de pressão exercida pelo executivo, sobre o mesmo, que temendo retaliação teria se submetido à pressão e deixado os servidores na mão.
Convocada pelos próprios servidores, a passeata contou com a participação do professor Junior, coordenador do Sind-UTE (rede estadual), percorreu um trajeto da praça em frente ao CAIC em direção a Prefeitura, onde realizaram um apitaço e daí para a Secretaria Municipal da Educação, onde uma comissão de professores foi recebida por Maria Jose e Zonilda. Após essa reunião, os servidores saíram em caminhada para uma reunião na prefeitura com representantes do executivo, que se comprometeram a pagar normalmente este mês e para os próximos meses avaliar os recursos destinados à educação do município e só assim tomar uma decisão definitiva. Comprometeram-se ainda a não praticar retaliação aos servidores, dentre outros pontos da pauta.
Fonte: Vereador Tião do PT
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