Tribunal de Justiça (Brasília) recebeu o seguinte requerimento: Eu, Maria José Pau, gostaria de saber da possibilidade de se abolir o sobrenome Pau de meu nome, já que a presença do Pau tem me deixado embaraçada em várias situações. Desde já, antecipo agradecimentos e peço deferimento. Maria José Pau. Em resposta, o Tribunal lhe enviou a seguinte mensagem padrão:
Cara Senhora Pau, sobre sua solitação de remoção do Pau, gostaríamos de lhe dizer que a nova legislação permite a restirada do seu Pau, mas o processo é complicado. Se o Pau tiver sido adquirido após o casamento, a retirada é mais fácil, pois, afinal de contas, ninguém é obrigado a usar o Pau do marido se não quiser. Se o Pau for de seu pai, se torna mais difícil, pois o Pau a que nos referimos é de família, e vem sendo usado por várias gerações. Se a senhora tiver irmãos ou irmãs, a retirada do Pau a tornaria diferente do resto da família. Cortar o Pau de seu pai, pode ser algo que vá chateá-lo. Outro problema, porém, está no fato de seu nome conter apenas nomes próprios e poderá ficar esquisito caso não haja nada para colocar no lugar do Pau. Isso sem falar que, caso tenha sido adquirido com o casamento, as demais pessoas estranharão muito ao saber que a senhora não possui mais o Pau de seu marido. Um opção viável, seria a troca da rdem dos nomes. Se a senhora colocar o Pau atrás da Maria e na frente de José, o Pau pode ser escondido, porque a senhora poderia assina o seu nome como Maria P. José. Nossa opinião é a de que esse preconceito contra este nome já acabou há muito tempo e que, já que a senhora usou o Pau do seu marido por tanto tempo, não custa nada usá-lo um pouco mais. Eu mesmo possuo Pinto, sempre o usei, e muito poucas vezes o Pinto me causou embaraços.
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25 de abr. de 2007
Notícia jurídica - Pau no Nome
Tribunal de Justiça de Brasilia - Isso é um texto jurídico verdadeiro, no mínimo, CURIOSO. - "Pau No Nome"
Atenciosamente,
Geraldo Pinto Soares. Desembargador Tribunal de Justiça - Brasília/DF É, um problema muito grande. Ou pequeno, dependendo da pessoa.
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12 comentários:
Senhor editor,
Informo que pesquisei a respeito do assunto e não encontrei nenhum desembador com o nome de Geraldo Pinto Soares. Creio que esta ´"notícia" é mais uma invenção da Rede.
"Rub", de fato você tem razão. Tembém fiz a pesquisa e não encontrei nada. Mas como foi um nota "Ctrl c e Ctrl v", ou seja, copiou e colou, vou deixá-la. Quem sabe se outra pessoa não consegue descobrir a fonte.
Grato pela participação
Luís Carlos Gusmão
A notícia é falsa. Outra invenção montada para a net. Tal desembargador não existe.
Ok Elenita, fui na onda da net e usei o Ctrl C e Ctrl V. Valeu pela participação
é inventada...mas fico bem legal!! deu um monte de risadas!!!!
Concerteza Rub. Não é preciso ir na rede procurar por nóticias que corroborem essa notícia, basta analisar o texto. Um texto judicial nunca pode usar uma linguagem coloquial e ainda há erros de português como: "Se a senhora colocar o Pau atrás da Maria" a preposição ai está errada, Pau atrás de Maria, porque é nome, não pessoa. Mas de qualquer forma uma ótima piada!! eu gostei muito!
Que importa que seja verdadeira ou não , para mim, não vejo nada de mais , o que vejo, que foi bastante engrassado foi! rir que chorei!
Falso e sem graça.
Caros leitores!
Logo percebi que era 71, mas até engraçado e criativo! Pessoas vividas observam de cara coisas fantasiosas" faz parte!
Fátima Benvenuti
Prezados,
Há diversos erros não só gramaticais, mas também, erros processuais.
Destaco dois erros grotescos:
Brasília sem acento no Jornal e Tribunal de Justiça de Brasília (não existe, o correto é Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios).
At.te,
Geraldo Pinto Soares (rs rs)
Mesmo sendo um texto falso,está muito divertido.
Não é mentira não. Acreditei.
Ass. Maria Pau.
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